Caixa completa 162 anos com promessa de melhorias para os empregados e brasileiros

Imagem: Comunicação Sindicato dos Bancários de Ipatinga

A Caixa completa nesta quinta-feira (12 de janeiro) 162 anos de sua fundação. O banco acaba de receber sua nova presidenta, empossada nesta quinta em alusão ao aniversário do banco, Rita Serrano, com a promessa de valorizar os funcionários e reforçar o caráter público do banco no desenvolvimento do Brasil.

O presidente do Sindicato dos Bancários de Ipatinga, Selim Antônio de Salles Oliveira, avista um futuro promissor para o banco público ancorado no comprometimento dos empregados. “Quando olhamos para o futuro, vislumbramos uma Caixa ainda mais sólida, cumprindo sempre, com excelência, sua nobre missão social de principal fomentadora das políticas públicas de desenvolvimento do Brasil e realizadora de grandes sonhos das famílias brasileiras. Isto tudo graças ao poder de realização de milhares de empregados dedicados e comprometidos em oferecer o melhor atendimento à população de norte ao sul do nosso país, levando dignidade e esperança.”

Importância histórica

No dia 12 de janeiro de 1861, Dom Pedro II assinou o Decreto nº 2.723, que fundou a Caixa Econômica da Corte. Desde então, a Caixa caminha lado a lado com a trajetória do país, acompanhando seu crescimento e o de sua população. Ao revisitarmos o passado, vemos uma trajetória de décadas de inúmeros obstáculos transpostos, muito trabalho realizado para atender as necessidades de milhões de brasileiros e muitas conquistas pelo caminho.

Ao analisarmos o presente, percebemos a grandiosidade do legado de gerações de empregados que elevou a Caixa a ostentar a posição de maior banco público da América Latina.

Além disso a Caixa foi fundamental no enfrentamento à covid-19: os empregados, mais uma vez, trabalharam intensamente para cumprir o papel social da Caixa. Foram nove meses de pagamento do auxílio emergencial para mais de 67 milhões de brasileiros, medida tomada para aliviar os efeitos da crise sanitária. Também foram os trabalhadores da Caixa que atenderam outros 50 milhões de brasileiros que buscaram o banco para receber outros benefícios emergências.

Mesmo com todo esse empenho o banco público vinha sofrendo ataques por parte das administrações anteriores, alinhadas à gestão do governo Bolsonaro. O banco passou por programas de desligamento voluntário (PDVs), diminuindo seu quadro de empregados; os aprovados no concurso de 2014 ainda lutam pela sua posse; o banco também lutou contra os planos de privatização do governo anterior e ainda, com os escândalos de assédio moral e sexual protagonizados por seu então  presidente, Pedro Guimarães, que também se utilizava da Caixa para promover o governo Bolsonaro ao invés de trabalhar para o crescimento da Caixa e atendimento da população.

Segundo Rita Serrano a presidência do banco reforça ainda mais o compromisso e dever com a empresa. “Pretendo resgatar o orgulho de sermos empregados Caixa. Lutarei, de maneira incansável, para prevenir e punir qualquer tipo de assédio. Seguirei firme na defesa da Caixa pública. Quero construir, junto com todos os empregados, uma Caixa: forte, humana, com respeito, e voltada para o desenvolvimento do país.” 

Com informações Fenae e Caixa


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